O assassinato do general iraniano Qasem Soleimani completa 1 ano no domingo (3), mas desde o dia 1º há homenagens ao comandante das Forças Armadas morto pelos EUA
O ataque no começo de 2019, pré-pandemia, assustou o mundo, que acreditava que a escalada de tensão após o assassinato de Soleimani desencadearia uma guerra no Oriente Médio
Os EUA justificaram o ataque dizendo que Soleimani era um terrorista e um homem que já havia matado muitas pessoas enquanto estava no comando das Forças Armadas
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A fala gerou revolta no Irã, que prometeu retaliações e atacou bases dos EUA no Iraque. Alguns soldados americanos se feriram
Na cidade natal de Soleimani, em Kerman, centenas de pessoas foram ao cemitério em que ele foi enterrado para homenageá-lo
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Durante semanas, Irã e EUA trocaram ataques à bases militares, mas recuaram. Com a pandemia, a troca de acusações entre Trump e os líderes iranianos ficaram em segundo plano
A influência de Soleimani saia do Irã. No Iraque, estudantes se reuniram para homenagear o general
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